Servidores do Demsur, em entrevista à Rádio Muriaé nesta quinta-feira (18), falaram sobre a alteração de taxa para tarifa de resíduos sólidos (limpeza Urbana).

Participaram da conversa, o Diretor de Águas e Esgoto, João Ciribelli, o Diretor Jurídico, Aloísio Baeso, o diretor financeiro, Pedro Paulo e o Procurador do Município, Eduardo Marge.

Segundo os diretores, a alteração não partiu da autarquia, mas sim da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento Básico da Zona da Mata (ARIS), a qual a autarquia é credenciada e precisa seguir todas as diretrizes. “A partir de agora, a cobrança da tarifa de resíduos sólidos será mais democrática. As famílias pagarão de acordo com o que elas consomem”, disse Ciribelli. Ainda de acordo com o diretor, 54% da população terá uma redução no valor final da conta.

O cálculo será feito pela quantidade de litros que cada residência gasta. Pedro Paulo afirmou que atualmente a autarquia tem um déficit anual de R$ 6 milhões por conta da coleta de resíduos que se encontra defasada.

Os diretores alegaram que o Demsur não é para dar lucro, mas por lei, precisa ter investir, no mínimo 5% de seu faturamento para garantir a prestação do serviço de qualidade.

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